Como foi minha viagem a Lima, Peru Gabriela Soares Rossetto
Perfeita. Não tenho palavras para poder
expressar o quanto essa experiência me fez crescer como pessoa, como estudante
e também como mudou totalmente minha “visão de mundo”. Lima foi uma cidade que
ao chegar confesso que estranhei muito, primeiramente pela falta de cores , por
seu trânsito bastante caótico e por seu céu coberto de nuvens escuras, mas
todos seus defeitos foram cobertos pelo carisma das pessoas que nos cativaram
desde o primeiro contato, nos acolheram, nos valorizaram, tanto no hotel em que
ficamos como também na feira e em pouco tempo já nos sentíamos em casa.
Outra coisa que me impressionou foi a
cultura peruana, rica de poemas, danças, músicas, culinária, pontos turísticos,
tudo muito diferente do nosso país, Brasil, mas que amei muito conhecer.
Contando sobre a viagem, não poderia deixar
de falar um pouco mais da feira, que foi o que nos levou ao Peru. Uma feira
excelente que abrangeu diferentes áreas do conhecimento e atraiu pessoas
extremamente interessadas nos projetos. Nossa única dificuldade foi a língua, o
espanhol, por não haver conhecimento prévio sobre ela, mas o que não foi um
problema, e sim uma aula para nós.
E para encerrar tivemos um surpreendente
momento: a premiação. Foi uma sensação inexplicável quando chamaram nosso
projeto no palco premiando-o como primeiro lugar dos projetos Internacionais na categoria da Saúde, um
acontecimento que marcou minha vida e
com certeza a dos meus colegas e professora também, pois foi quando finalmente
passaram a reconhecer nosso esforço, dedicação e estudo, nos dando estímulo
para continuar e batalhar por resultados melhores.
A influência da música na vida das pessoas Gabriela Soares Rossetto
Resumo
A música é tão antiga quanto o homem, com
isso ela sempre esteve presente na vida das pessoas e teve grande contribuição
para a formação cultural da humanidade. Baseado em pesquisas e práticas
apresento os benefícios com que ela contribui no nosso corpo, mente,
desenvolvimento, saúde, educação, estado emocional e muitos outros, tudo isso
com o intuito de passar informações que talvez muitos ainda não tem, e quem
sabe dar a você leitor um maior interesse de acrescentar ainda mais a música no
seu dia a dia.
Palavras-chave: Estudo Musical; Exercício Cerebral; Vantagens da Música
Introdução
A música sempre foi e sempre será um
importante elemento da sociedade. Com este trabalho tenho o propósito de
apresentar algumas das fortes influências que esta arte tem na vida de todos
nós.
Ás vezes não paramos para perceber o quão
influente e necessária a música é em nossas vidas, mas como qualquer manifestação artística ela influencia
na formação da identidade de qualquer pessoa, ajuda
tanto no nosso desenvolvimento intelectual como no estímulo a criatividade e
também na possibilidade de expressar nossos diversos sentimentos por meio dos
sons. Com o tempo foi notável a nítida transformação que ela faz em alguns
aspectos no ambiente e principalmente no ser humano, e então se passou a
estudar mais profundamente seus benefícios.
Aprender música é um
exercício cerebral completo, pois utiliza o cérebro por inteiro, é uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana,
promove o equilíbrio proporcionando um estado agradável de bem-estar,
facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio. Estudos mostram que estudar música aumenta de
15% a 41% da inteligência humana. Ao ouvir uma música o cérebro exercita o seu
lado sensorial, ao aprender música o cérebro exercita o seu lado racional, e se
este aprendizado for acompanhado da prática de um instrumento musical é
exercido assim as duas partes do cérebro, racional(esquerdo) e
sensorial(direito). Com a música nosso cérebro se faz mais ativo, mais forte e
mais ágil, o que potencializa todas as áreas do conhecimento humano e até mesmo
acelera processos de recuperação de doenças psicológicas.
Sabendo
disso pesquisas foram feitas com crianças que desenvolvem um trabalho com
música e assim observou-se que elas obtêm um bom desempenho na escola com um
melhor comportamento na sala de aula apresentando também uma redução de
problemas disciplinares. “A música é a linguagem da alma. E tem
coisas neste mundo que só os artistas sentem e percebem, e o músico simplesmente
é um dos mais sensíveis. Aprender a tocar um instrumento é essencial, pois
fortalece e melhora a coordenação motora. A relação com um instrumento musical
pode ser uma alternativa para relaxar e esquecer os problemas do dia a dia. O
aprendizado da música é muito importante em nossas vidas, e deve ser encorajada
nas crianças desde cedo pois provoca um forte impacto no cérebro, ampliando o
raciocínio das mesmas na escola. As vantagens que a música trás são
indiscutíveis, e nunca é tarde para começar” diz João Vitor Marques Farias,
guitarrista da banda brasileira After Lightning.
Conclusão
Eu, Gabriela, sou musicista e sei muito bem
como a música influencia em diversos sentidos na vida, com isso procurei trazer
de forma resumida algumas de suas funções, concluindo então que ela é uma
importante ferramenta não somente para quem toca instrumentos musicais, mas
também para quem estuda música ou simplesmente escuta. Ou seja, todos nós somos
influenciados pela música de alguma forma, alguns mais e outros menos. E depois
de tudo o que foi dito, como pensa que a música já influenciou em sua vida? Como
ela vai passar a influenciar daqui pra frente?
MÉXICO: UNA CUMBRE DE PUEBLOS INDÍGENAS EN DEFENSA
DE LA MADRE NATURALEZA
Róger Rumrrill, desde México
El Pop Wuj, el libro sagrado de los acontecimientos, ha profetizado y ha advertido que quienes laceran e infieren heridas de muerte a la Madre Naturaleza sufrirán las consecuencias de este matricidio. Los pueblos indígenas que han concurrido a la II Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala, en Tlahuitoltepec, Oaxaca, Mèxico, creen a pie juntillas que los pavorosos huracanes Manuel e Ingrid que han dejado en escombros el estado de Guerrero, incluyendo al balneario de Acapulco, el 15 de setiembre de este año son solo las primeras señales de una furia punitiva que tendrán dimensiones catastróficas y apocalípticas en el próximo futuro.
Pero Manuel e Ingrid no son las únicas tempestades que en estos días sacuden a la nación mexicana. También las borrascas políticas están desafiando la estabilidad del gobierno de Enrique Peña Nieto. La mayor de ellas es la llamada reforma de la educación que ha puesto en pie de guerra a los maestros mexicanos que critican la indicada reforma señalando que les despoja de algunos de sus derechos e incrementa el control burocrático del sistema educativo.
En una pausa del trabajo de comisiones, entrevisto al líder magisterial indígena Rafael Cardozo Jiménez que ha llegado a la sede de la II Cumbre a pedir la solidaridad de los más de dos mil comunicadores indígenas de toda América Latina. "Rechazamos la mal llamada reforma educativa porque la educación se vuelve mercancía y no un acto y un bien social. Con esta reforma la educación deja de ser pública y gratuita. Es básicamente una reforma laboral y administrativa", me dice.
La otra borrasca política tiene que ver con la reforma energética que para muchos críticos, entre ellos Gustavo Esteva, el fundador de la "Universidad de la Tierra", es un intento de despojar al país de su renta petrolera desmantelando a PEMEX, la petrolera estatal, en beneficio del gran capital multinacional que ahora fagocita al Estado. El mismo riesgo que ahora amenaza a PETROPERÚ, un bocato di cardinale que las petroleras extranjeras, la mayoría estatales, quieren tragarse contando con los buenos oficios de los Ministros Miguel Castilla y Jorge Merino Tafur, de Economía y Energía y Minas, respectivamente.
Una tercera tormenta política arrecia en torno a la reforma de la hacienda pública que ajusta el régimen fiscal para aumentar marginalmente la recaudación sin tocar los problemas estructurales y todo en beneficio de unos cuantos poderosos, como señala Gustavo Esteva. Hay un cuarto huracán que quizá sea el más devastador sobre todo para el mundo rural y las poblaciones campesinas e indígenas: la próxima autorización a la multinacional Monsanto para inundar el territorio mexicano de maíz transgénico.
Sin maíz no hay país
Trepando la sinuosa carretera que nos lleva desde Oaxaca a Tlahuitoltepec, un escarpado valle habitado ancestralmente por los Mixes, el viajero puede observar las infinitas parcelas de maíz que prosperan en lugares inverosímiles: jardines, patios, huertos, en las faldas de los cerros, colgados de los abismos o en los picos de las montañas. Creo que no hay país de la Tierra donde el maíz sea el cultivo por antonomasia como México y donde los alimentos derivados del maíz -la tortilla, sobre todo- sean como el maná o el pan cotidiano insustituible, el alimento vital y sagrado.
El slogan Sin Maíz no hay País acuñado en 1992 cuando se introdujeron reformas a las leyes y que abrieron el mercado de tierras poniendo en peligro la milpa
ancestral es hoy más actual y vigente que nunca: el gobierno de Peña Nieto está a punto de aprobar permisos para sembrar maíz transgénico de Monsanto en 2.5 millones de hectáreas que, advierten los especialistas y los propios agricultores, pueden contaminar las 5 millones de hectáreas de maizales producto de miles de años de adaptación y mejoramiento genético.
La lógica de estas autorizaciones es que México necesita "modernizar" su agricultura instalando grandes monocultivos, entre ellos de maíz transgénico prohibido y con estrictas moratorios en Europa y Estados Unidos de Norteamérica y expulsando del campo a campesinos e indígenas. La tierra debe ser para el agro business, para la siembra de los grandes monocultivos y para la instalación de los megaproyectos extractivos de oro, plata, zinc, petróleo y gas que alimenta la voracidad del capitalismo neoliberal del siglo XXI.
Sin embargo, la neolatifundización del planeta que ahora concentra la tierra, la producción, la comercialización, la distribución, el agua e incluso el patrón alimentario en un 70 por ciento, solo alimenta al 30 por ciento de la población mundial. La agricultura familiar, pequeña y mediana, los campesinos e indígenas producen los alimentos para el 70 por ciento de la población mundial.
La II Cumbre en defensa de la Madre Naturaleza
A lo largo de una semana de trabajo los comunicadores indígenas instalados en el pueblo mixe de Tlahuitoltepec no solo trazaron estrategias para que los instrumentos de la comunicación, tanto modernos como tradicionales, contribuyan a fortalecer sus identidades, sus lenguas, tradiciones y culturas, sino también a la defensa de sus derechos, de sus tierras y territorios.
En los debates, surgió la inevitable comparación entre la concentración de las tierras en el mundo, la neolatifundización del planeta y los megalatifundios mediáticos, que ahora concentran y controlan los medios, prensa escrita, radio, televisiòn y el ciberespacio. Citando al filósofo austriaco Peter Drucker, se dijo que hoy en dìa no nos gobiernan las democracias sino las telecracias.
Estos megalatifundios mediáticos que ahora controlan a la opinión pública mundial en beneficio de los poderes fácticos económicos y políticos, invisibilizan a los pueblos indígenas y a sus demandas centradas en la defensa de sus tierras y territorios hoy por hoy sitiados por las multinacionales hidrocarburíferas, gasíferas, auríferas y toda laya de actividades extractivas.
Por ello, entre sus demandas más urgentes y consignadas en la declaración final exigen que los Estados Nacionales de Abya Yala, es decir de todo el continente americano, reconozcan la autonomía territorial, el respeto a la libre determinación, el cumplimiento al derecho a la consulta de acuerdo a los artículos 6, 7 y 15 del Convenio 169 y a la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas.
La II Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala fue un mandato de la IV Cumbre Continental de Pueblos Indígenas de Puno realizada en el año 2009 y de la I Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala celebrada en La María Piendamó, en el Cauca, Colombia, en el año 2010. La V Cumbre Continental de los Pueblos Indígenas de Abya Yala tendrá lugar del 10 al 16 del próximo mes en territorio Misak de La Marìa Piendamó, en el Cauca, Colombia.
Para los comunicadores indígenas y los líderes de sus organizaciones este es un momento crucial en la historia de sus pueblos. Las Cumbres son procesos de unidad y resistencia, de defensa de sus tierras y territorios y de la Madre Naturaleza. "Invitamos a todos los que comparten nuestra convicción a llevar adelante la comunicación que comunaliza, la comunicación que hace ayni, la minga comunicativa que formará el tejido de los pueblos", invocan a las naciones de la Tierra.
DE LA MADRE NATURALEZA
Róger Rumrrill, desde México
El Pop Wuj, el libro sagrado de los acontecimientos, ha profetizado y ha advertido que quienes laceran e infieren heridas de muerte a la Madre Naturaleza sufrirán las consecuencias de este matricidio. Los pueblos indígenas que han concurrido a la II Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala, en Tlahuitoltepec, Oaxaca, Mèxico, creen a pie juntillas que los pavorosos huracanes Manuel e Ingrid que han dejado en escombros el estado de Guerrero, incluyendo al balneario de Acapulco, el 15 de setiembre de este año son solo las primeras señales de una furia punitiva que tendrán dimensiones catastróficas y apocalípticas en el próximo futuro.
Pero Manuel e Ingrid no son las únicas tempestades que en estos días sacuden a la nación mexicana. También las borrascas políticas están desafiando la estabilidad del gobierno de Enrique Peña Nieto. La mayor de ellas es la llamada reforma de la educación que ha puesto en pie de guerra a los maestros mexicanos que critican la indicada reforma señalando que les despoja de algunos de sus derechos e incrementa el control burocrático del sistema educativo.
En una pausa del trabajo de comisiones, entrevisto al líder magisterial indígena Rafael Cardozo Jiménez que ha llegado a la sede de la II Cumbre a pedir la solidaridad de los más de dos mil comunicadores indígenas de toda América Latina. "Rechazamos la mal llamada reforma educativa porque la educación se vuelve mercancía y no un acto y un bien social. Con esta reforma la educación deja de ser pública y gratuita. Es básicamente una reforma laboral y administrativa", me dice.
La otra borrasca política tiene que ver con la reforma energética que para muchos críticos, entre ellos Gustavo Esteva, el fundador de la "Universidad de la Tierra", es un intento de despojar al país de su renta petrolera desmantelando a PEMEX, la petrolera estatal, en beneficio del gran capital multinacional que ahora fagocita al Estado. El mismo riesgo que ahora amenaza a PETROPERÚ, un bocato di cardinale que las petroleras extranjeras, la mayoría estatales, quieren tragarse contando con los buenos oficios de los Ministros Miguel Castilla y Jorge Merino Tafur, de Economía y Energía y Minas, respectivamente.
Una tercera tormenta política arrecia en torno a la reforma de la hacienda pública que ajusta el régimen fiscal para aumentar marginalmente la recaudación sin tocar los problemas estructurales y todo en beneficio de unos cuantos poderosos, como señala Gustavo Esteva. Hay un cuarto huracán que quizá sea el más devastador sobre todo para el mundo rural y las poblaciones campesinas e indígenas: la próxima autorización a la multinacional Monsanto para inundar el territorio mexicano de maíz transgénico.
Sin maíz no hay país
Trepando la sinuosa carretera que nos lleva desde Oaxaca a Tlahuitoltepec, un escarpado valle habitado ancestralmente por los Mixes, el viajero puede observar las infinitas parcelas de maíz que prosperan en lugares inverosímiles: jardines, patios, huertos, en las faldas de los cerros, colgados de los abismos o en los picos de las montañas. Creo que no hay país de la Tierra donde el maíz sea el cultivo por antonomasia como México y donde los alimentos derivados del maíz -la tortilla, sobre todo- sean como el maná o el pan cotidiano insustituible, el alimento vital y sagrado.
El slogan Sin Maíz no hay País acuñado en 1992 cuando se introdujeron reformas a las leyes y que abrieron el mercado de tierras poniendo en peligro la milpa
ancestral es hoy más actual y vigente que nunca: el gobierno de Peña Nieto está a punto de aprobar permisos para sembrar maíz transgénico de Monsanto en 2.5 millones de hectáreas que, advierten los especialistas y los propios agricultores, pueden contaminar las 5 millones de hectáreas de maizales producto de miles de años de adaptación y mejoramiento genético.
La lógica de estas autorizaciones es que México necesita "modernizar" su agricultura instalando grandes monocultivos, entre ellos de maíz transgénico prohibido y con estrictas moratorios en Europa y Estados Unidos de Norteamérica y expulsando del campo a campesinos e indígenas. La tierra debe ser para el agro business, para la siembra de los grandes monocultivos y para la instalación de los megaproyectos extractivos de oro, plata, zinc, petróleo y gas que alimenta la voracidad del capitalismo neoliberal del siglo XXI.
Sin embargo, la neolatifundización del planeta que ahora concentra la tierra, la producción, la comercialización, la distribución, el agua e incluso el patrón alimentario en un 70 por ciento, solo alimenta al 30 por ciento de la población mundial. La agricultura familiar, pequeña y mediana, los campesinos e indígenas producen los alimentos para el 70 por ciento de la población mundial.
La II Cumbre en defensa de la Madre Naturaleza
A lo largo de una semana de trabajo los comunicadores indígenas instalados en el pueblo mixe de Tlahuitoltepec no solo trazaron estrategias para que los instrumentos de la comunicación, tanto modernos como tradicionales, contribuyan a fortalecer sus identidades, sus lenguas, tradiciones y culturas, sino también a la defensa de sus derechos, de sus tierras y territorios.
En los debates, surgió la inevitable comparación entre la concentración de las tierras en el mundo, la neolatifundización del planeta y los megalatifundios mediáticos, que ahora concentran y controlan los medios, prensa escrita, radio, televisiòn y el ciberespacio. Citando al filósofo austriaco Peter Drucker, se dijo que hoy en dìa no nos gobiernan las democracias sino las telecracias.
Estos megalatifundios mediáticos que ahora controlan a la opinión pública mundial en beneficio de los poderes fácticos económicos y políticos, invisibilizan a los pueblos indígenas y a sus demandas centradas en la defensa de sus tierras y territorios hoy por hoy sitiados por las multinacionales hidrocarburíferas, gasíferas, auríferas y toda laya de actividades extractivas.
Por ello, entre sus demandas más urgentes y consignadas en la declaración final exigen que los Estados Nacionales de Abya Yala, es decir de todo el continente americano, reconozcan la autonomía territorial, el respeto a la libre determinación, el cumplimiento al derecho a la consulta de acuerdo a los artículos 6, 7 y 15 del Convenio 169 y a la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas.
La II Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala fue un mandato de la IV Cumbre Continental de Pueblos Indígenas de Puno realizada en el año 2009 y de la I Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala celebrada en La María Piendamó, en el Cauca, Colombia, en el año 2010. La V Cumbre Continental de los Pueblos Indígenas de Abya Yala tendrá lugar del 10 al 16 del próximo mes en territorio Misak de La Marìa Piendamó, en el Cauca, Colombia.
Para los comunicadores indígenas y los líderes de sus organizaciones este es un momento crucial en la historia de sus pueblos. Las Cumbres son procesos de unidad y resistencia, de defensa de sus tierras y territorios y de la Madre Naturaleza. "Invitamos a todos los que comparten nuestra convicción a llevar adelante la comunicación que comunaliza, la comunicación que hace ayni, la minga comunicativa que formará el tejido de los pueblos", invocan a las naciones de la Tierra.
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